O prefeito eleito Sérgio Azevedo (PSDB) anunciou, na tarde desta segunda-feira (19), os nomes que vão compor o secretariado do seu governo. A lista tem vereadores da atual legislatura, como Marcos Tadeu Sala Sansão e Tiago Cavelagna, e o ex-deputado Carlos Mosconi, entre outros.
Marcada para o meio dia, a coletiva de imprensa aconteceu no Palace Casino e começou com cerca de 40 minutos de atraso. Os nomes anunciados foram: Celso Donato Filho (Governo e Comunicação); Fábio Camargo de Souza (Procuradoria-geral do Município); Rogério Oliveira Moisés (Controle Interno); Flávia Maria de Campos Vivaldi (Educação); Carlos Mosconi (Saúde); Ricardo Fonseca de Oliveira (Turismo); Hudson Vilas Boas (Cultura); Wellington Alber Guimarães “Paulista” (Esportes); Luis Fernando de Mattos Cortesano (Projetos e Obras Públicas); Thiago Biagioni Ribeiro (Serviços Públicos); Marcos Tadeu Sala Sansão (Defesa Social); Alexandre Lino Pereira (Fazenda); Ana Alice de Souza (Administração e Gestão de Pessoas) e Tiago Cavelagna (Planejamento e Desenvolvimento Urbano).
As pastas que continuam com o cargo de secretário adjunto são as de saúde, com Flávio Togni de Lima e Silva, e Planejamento, com Antonio Carlos Alvisi. A diretoria do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) será de Antonio Carlos Menezes e a Autarquia Municipal de Ensino fica sob a liderança de Nanci de Moraes.
Os nomes que vão comandar as secretarias de Promoção Social e Desenvolvimento Econômico, além do Departamento Municipal de Eletricidade (DME), não foram anunciados e a previsão é que até o final da semana possam ser divulgados. “Alguns nomes que a gente tinha em mente não puderam aceitar, por questões profissionais”, informou o prefeito eleito.
O PROCON vai deixar de ter o status de secretaria e será incorporado à Procuradoria-geral do Município. Sérgio ainda disse que pretende fazer uma reforma administrativa, com o objetivo de cortar gastos da administração. Essa vai ser uma das prioridades do governo, já que os secretários terão 30 dias para traçar um panorama de cada pasta e informar as possibilidades de redução de custos. “Isso não cabe ao prefeito fazer sozinho, acho que cada um tem que avaliar, com os funcionários da prefeitura. Precisamos reduzir sim, mas manter um bom atendimento à população”, concluiu.
