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Professores de escolas particulares de Poços protestam na Justiça do Trabalho

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Professores de escolas particulares protestam
imagem ilustrativa

Após diversas tentativas de chegar a um índice de reajuste que atenda às suas reivindicações, os professores das escolas particulares de Poços de Caldas rejeitaram novamente, em Assembleia, a proposta do sindicato patronal. A categoria também decidiu entrar com um protesto na Justiça do Trabalho.

As deliberações foram tomadas em Assembleia virtual dia 30 de abril. O Sinpro Minas já deu entrada no protesto e agora aguarda a data da audiência a ser marcada pela Justiça. De acordo com o Sindicato, desde 2020, com o início da pandemia de covid-19, os salários estão defasados, apesar das mensalidades aumentarem a cada ano. “A justificativa desde então são as perdas resultantes da pandemia. No entanto, os índices mostram que já houve recuperação das escolas”.

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A proposta do patronal para este ano foi de reajuste salarial de 4%. Com a inflação no mesmo período de 3,84%, isso significa que o aumento real seria de 0,16%. “É uma desvalorização do trabalho da categoria, que não conseguiu recompor o INPC nesses 4 anos”.

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