O Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais de Poços de Caldas (Sindserv) emitiu nota de repúdio contra a atitude do diretor-presidente do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) Paulo César Silva, o Paulinho Couro Minas.
De acordo com a nota, a atitude se deu quando os servidores se manifestavam em frente à prefeitura, durante uma assembleia para tratar assuntos do acordo coletivo. Na ocasião, ele teria falado, de forma irônica e debochada, porque não quis explicar sua posição no microfone.
“Ao ser convidado para explicar aos servidores o motivo de não ter participado das reuniões do Acordo Coletivo 2024/2025 e do DMAE ter recusado todas as cláusulas que beneficiariam os servidores do Departamento, o diretor, de forma irônica e debochada, alegou que não poderia falar ao microfone com o público, pois “estaria trabalhando”, dando a entender que os servidores que estavam ali presentes eram desocupados”, afirma a nota.
Com isso, o sindicato repudia veementemente a atitude e diz que não aceitará insinuações de que os servidores, que são os maiores responsáveis pelo funcionamento da máquina pública, e que estavam em seu momento de direito em um protesto legítimo e pacífico, sejam ofendidos.
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Confira a nota na íntegra
NOTA DE REPÚDIO
O Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais de Poços de Caldas repudia veementemente a atitude do ex-prefeito e atual Diretor-Presidente do Departamento Municipal de Água e Esgoto de Poços de Caldas, Paulo César Silva, durante Assembleia realizada em frente à Prefeitura na tarde desta terça-feira (19).
Ao ser convidado para explicar aos servidores o motivo de não ter participado das reuniões do Acordo Coletivo 2024/2025 e do DMAE ter recusado todas as cláusulas que beneficiariam os servidores do departamento, o diretor, de forma irônica e debochada, alegou que não poderia falar ao microfone com o público pois “estaria trabalhando”, dando a entender que os servidores que estavam ali presentes fossem desocupados.
O Sindicato não aceitará calado, por parte de nenhuma pessoa, insinuações de que os servidores, que são os maiores responsáveis pelo funcionamento da máquina pública, e que estavam em seu momento de direito em um protesto legítimo e pacífico, sejam ofendidos.