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Poços de Caldas

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Aliada contra câncer, vacina de HPV tem baixa adesão

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Vacina previne contra alguns tipos de câncer (foto divulgação)

Mesmo com campanhas e esforço das equipes de Saúde, a cobertura vacinal contra o HPV, o papilomavírus humano, ainda patina no Brasil. Além dos números da primeira dose já estarem abaixo do esperado, os índices da segunda aplicação são ainda menores. E o preconceito é um dos fatores para a baixa imunização. Ela é associada, de forma errada, ao início da atividade sexual.

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Em Poços de Caldas não é diferente, apesar de não haver números atualizados. De acordo com a assessoria da Secretaria de Saúde, o cálculo é feito somente no nível central. “A questão da cobertura vacinal de HPV não é puxada anualmente, pois é uma vacina que pode ser administrada ao longo dos quatro anos, está disponível a partir de 11 anos até 14 anos de idade. Então, o adolescente que não tomou em 2022 pode ter tomado em 2020, por exemplo. Quando recebemos, o dado vem enviado pelo Ministério da Saúde”.

Entretanto, a referência técnica de imunização do município Gisele Scatola reitera a baixa procura pela vacina em Poços de Caldas e a importância dessa imunização.

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“Realmente nós temos uma baixa adesão da população a essa vacina, então a gente precisa que se resgate a confiança nesta vacina contra câncer. Eu acho que se resume nisso, a gente fala que o câncer é uma doença tão grave e que se tivesse outra forma de preveni-lo seria a melhor coisa. E hoje nós temos, através da vacina HPV. Então, é uma vacina que tem que ser muito bem aproveitada pela nossa população. A vacina contra HPV é extremamente importante para prevenir contra vários tipos de câncer, como de colo de útero, na região genital, de orofaringe. É absurdamente segura, de alto valor no setor privado e está disponível para os adolescentes na rede pública”, informa Gisele.

Meta

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A meta é imunizar 90% do público-alvo. Segundo o Ministério da Saúde, em 2022, as meninas tinham taxa de cobertura de 76% com a primeira dose e 57% com a segunda. Já entre os meninos, a cobertura é de 52% na primeira dose e de apenas 36% na segunda.

Em nota, o Ministério da Saúde afirma que trabalha para intensificar as estratégias de imunização nas escolas. Também faz campanhas de comunicação sobre os benefícios e a segurança da vacinação contra o HPV para combater informações falsas. (com informações da Agência Brasil)

Saiba mais sobre o HPV

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hpv#:~:text=O%20HPV%20(sigla%20em%20ingl%C3%AAs,Infec%C3%A7%C3%A3o%20Sexualmente%20Transmiss%C3%ADvel%20(IST).



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