O pequeno poços-caldense Levi, de apenas 3 anos, nasceu com uma doença rara chamada hemimelia fibular. No momento do parto pode-se verificar que o pezinho direito dele era “torto”, antes isso não tinha sido visto nos ultrassons pré-natais.
“Ele foi diagnosticado inicialmente com pé torto congênito e fez a correção. Levi também passou por trocas de gesso, cirurgia, usou uma órtese chamada Dennis Brown até 2 anos e meio. Porém, depois que ele fez um ano começamos a reparar que tanto o pé como a perna direita não estavam crescendo como a esquerda. E ele também não tinha o quinto dedinho. Minha esposa pesquisou muito e ano passado descobrimos que na verdade ele tem hemimelia fibular, que é uma má-formação congênita rara”, contam a mãe Ana Paula e o pai Marcelo da Silva Pereira.
Nesta altura, os pais conseguiram consulta com Dr. Maurílio Mendes, do Rio de Janeiro, que começou a acompanhar o caso de Levi. “Ele é um dos únicos especialistas que pode operar o meu filho. Ele precisa fazer a cirurgia até junho, pois atualmente a diferença de comprimento da perna está quase 4 cm e o alongamento ósseo consegue corrigir no máximo 5 cm”, explica Marcelo.
Ele acrescenta que a família está arrecadando recursos para consultas, raio-x, órteses e, principalmente, para a cirurgia, que é o próximo e imprescindível passo.
Para ajudar
Contato: Marcelo da Silva Pereira
(35) 99754 6776 Whatsapp
Pix CPF Caixa Econômica
13340162670
Rara
Hemimelia fibular é uma malformação congênita que se caracteriza pela ausência parcial ou completa da fíbula, osso longo inferior do corpo humano, que junto da tíbia é responsável pela sustentação corporal. É uma doença muito rara, que ocorre em 1 de 40.000 nascimentos.