O vereador Lucas Arruda (Rede), desde o primeiro mandato, tem acompanhado de perto as demandas da zona rural de Poços. Nesta Legislatura, o parlamentar já se reuniu por diversas vezes com moradores da região. Na última semana, ele visitou, entre outras comunidades, as Fazendas Lambari, Aparecida, Boa Vista e Souza Lima, conferindo a necessidade de melhorias em unidades escolares, postos de saúde e na infraestrutura das vias.
Segundo o legislador, a operação tapa-buracos na área rural já não se mostra mais efetiva. “A situação das estradas que levam até as fazendas é muito crítica e necessita de um novo asfalto, assim como é a condição de diversos trechos da estrada Alcifrino Leite, que dá acesso à Fazenda Boa vista, Fazenda Souza Lima e faz divisa com as cidades de Bandeira do Sul e Botelhos. Além de uma novo asfalto, é fundamental uma sinalização mais eficiente em diversos pontos da estrada. Também existem estradas de terra que precisam de manutenções regulares e constantes, para garantir um bom tráfego de pessoas e, também, para que não atrapalhe o transporte escolar das crianças”, comentou.
O vereador citou, ainda, a necessidade de intervenções nos equipamentos de saúde e nas escolas da zona rural. “O Executivo fez uma reforma no vestiário da Escola Carmélia de Castro, mas faltam portas e janelas. A escola da Fazenda Aparecida também recebeu reparos, mas faltam detalhes importantes e nada foi feito no parquinho e na quadra da instituição, que estão deteriorados. São equipamentos importantes e faço questão de acompanhar sempre de perto, porque se a gente garantir uma boa estrutura para eles, estamos garantindo um bom atendimento para a população”, afirmou.
Além das visitas e das inúmeras Indicações já apresentadas nos últimos anos, Lucas Arruda teve aprovados Requerimentos com a convocação de secretários municipais para que, entre outros assuntos, pudessem falar dos projetos para a zona rural. “Em maio deste ano, cobrei os secretários de Obras e de Desenvolvimento Econômico para que fosse feita alguma movimentação na área rural. Eles pontuaram que diversas cobranças seriam realizadas até o final deste ano. Infelizmente, pouca coisa aconteceu. Portanto, fomos verificar ‘in loco’ e identificamos que ainda há muito o que executar. A zona rural está se sentindo desprestigiada e abandonada”, finalizou.
