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Poços de Caldas

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Em Poços de Caldas, Alckmin critica Bolsonaro: “plano de governo não se faz em motociata e jet ski”

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Os candidatos a vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e a governador de Minas Gerais, Alexandre Kalil (PSD), estiveram em Poços de Caldas nesta terça-feira (13). Durante a manhã, a dupla se reuniu com lideranças locais e atendeu a imprensa em uma entrevista coletiva.

Durante seu discurso, no Palace Hotel, Alckmin afirmou que está percorrendo o país para a construção de um “plano de governo democrático”. Neste momento, criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL): “Um programa de governo democrático se faz assim, ouvindo, dialogando, não é em motociata e jet ski, mas junto à população”.

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Evento aconteceu no Palace Hotel (fotos: Juliano Borges/Poços Já)

Alckmin e Kalil receberam representantes de diversos setores, como turismo, educação, cultura e funcionalismo público. Cada um deles pôde entregar uma proposta e explicar suas demandas aos candidatos.

Em seguida, o candidato a vice-presidente criticou a alta tributação e o excesso de burocracia no país, além de comentar a aliança com Lula (PT). “A democracia brasileira corre risco. Precisamos unir todo mundo para salvar a democracia e recuperar o Estado brasileiro. Essa não é uma tarefa de uma pessoa só, é preciso união, falar com o povo, ouvir, dialogar, pregar a paz”, comentou.

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Geraldo Alckmin se manifestou sobre apoio a Lula

Alckmin ainda afirmou que é necessário atrair mais investimentos internacionais para que a economia possa melhorar, além de incentivar a construção civil: “O Brasil tem todas as condições de receber muito investimento, fazer um canteiro de obras. Por exemplo, o Lula tem falado em ter um ‘Minha Casa, Minha Vida’ forte, moradia pra valer. A construção civil gera muito emprego, muito emprego”.

A entrevista coletiva foi encerrada com uma crítica ao aumento dos registros de armas. De acordo com o Anuário de Segurança Pública, o número de pessoas com registro de armas de fogo cresceu 474% durante o governo Bolsonaro. “Metade das mulheres assassinadas é por arma de fogo. Eu estava vendo na televisão, em São Paulo, uma mãe que o ex-marido, com uma arma de fogo, atirou no carro, matou a mãe e o próprio filho. É muito triste, eu acho que estamos vivendo um período incivilizatório. Negar vacina? Não é possível. É preciso recuperar a normalidade”.

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Alexandre Kalil

Entre outros assuntos abordados, o candidato a governador de Minas Gerais, Alexandre Kalil, comentou sobre a fome e a miséria em Minas Gerais e criticou a política de privatizações do atual governador, Romeu Zema (Novo). De acordo com declarações recentes, Zema pretende privatizar a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) caso seja reeleito.

Alexander Kalil analisou propostas de privatização do governador Zema

“A privatização é um modelo excepcional, desde que estudado. Então estamos falando em Minas Gerais com a privatização de R$ 11 bilhões e não tem uma agência reguladora? Como vamos fazer privatização sem estudo e sem agência reguladora? Ganhando projeto de presente de empresário. Isso é a conversa mais aloprada que eu já vi na minha vida”. disse Kalil. O candidato ainda completou: “Ninguém aqui está na Idade da Pedra não, ninguém aqui é comunista, o comunismo acabou”.

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