- Publicidade -
19.9 C
Poços de Caldas

- Publicidade -

Educação estadual fará paralisação e manifestação na ALMG

- Publicidade -
FOTO Eficaz New

A luta pela aprovação do Projeto de Lei 822/23, de autoria do Executivo estadual, e que reajusta em 12,84% os salários da educação pública está tendo continuidade e nos próximos dias 5 e 6 de junho haverá paralisação total e ocupação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pelos trabalhadores.

Embora o projeto estivesse pronto e com todas as chances de ser aprovado em segundo turno, no último dia 29 de junho não avançou.

- Publicidade -
Anúncio Centro
Anúncio Centro
Anúncio Centro

Em Poços de Caldas, a regional do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-Ute) está se mobilizando para a paralisação e a vigília na ALEMG e chamando os interessados para formar uma caravana até Belo Horizonte. O contato pode ser feito até dia 3, com saída de Poços dia 4 às 23h. O e-mail é sindutepocosdecaldas@gmail.com ou 35 3722-2252/ 98802-0834.

O Sindicato destaca que haverá paralisação total dias 5 e 6.

- Publicidade -

 

Paralisação

- Advertisement -

O Sind-Ute/MG protocolou na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, um documento no qual informa ao governo de Minas a convocação à categoria para paralisação dias 5 e 6 de julho próximo e vigília na Assembleia Legislativa.

“A culpa pela não aprovação do projeto de reajuste do Piso na ALMG é do governo Zema. Por isso, vamos paralisar nossas atividades e fazer pressão aos deputados para que votem a matéria. Estamos convocando nossa base: professores, superintendes regionais de ensino, auxiliares de serviço da educação, enfim, todos e todas, para esse momento de luta. Inadmissível o esse governo está fazendo conosco”, afirma a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG Denise Romano.

 

Entenda

29/6/23 – quinta-feira, era pra ser um dia marcante para os profissionais da educação, que há mais de cinco anos lutam para que o governo Zema cumpra a lei, pague o piso da educação, reajustando os salários conforme determina o Ministério da Educação e Cultura (MEC). Desde cedo, centenas de servidores/as da educação, sob coordenação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute/MG) e de outras categorias, como segurança e saúde, lotaram as galerias da ALMG para pressionar e acompanhar a votação em plenário, do PL 822/23. Em pauta o Projeto de Lei 767, que autoriza o governo a aderir ao Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal (PAF) e o Projeto de Lei 822, que estabelece o reajuste de 12,84% dos profissionais da educação.

Entendendo a prioridade e a importância do PL 822/23, que já tinha, inclusive, recebido uma ampla votação em primeiro turno, a oposição propôs a inversão da pauta para votar primeiro o PL do reajuste salarial. Mas, a base do governo pressionou para que a pauta original fosse mantida, com a apreciação do PL 767, que autoriza o governo mineiro a celebrar aditivos a contratos firmados com a União.

Percebendo a intenção do governo, por meio de sua base e de seu novo secretário, deputados firmaram o entendimento de que era preciso resistir à pressão do governo de maneira a garantir a votação do PL do reajuste dos servidores prioritariamente. Não houve acordo e os trabalhos foram suspensos a pedido de um deputado Zemista.

 




- Publicidade -
Veja também
- Publicidade -












Mais do Poços Já
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Don`t copy text!