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Vacinação contra a covid-19 deve ser permanente, diz especialista

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foto divulgação

O Brasil alcançou, nesta terça-feira (28), a triste marca de 700 mil mortes por covid-19.

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Dr. Hermano Albuquerque de Castro, vice-presidente de Ambiente e Proteção da Saúde da Fiocruz, diz que o número de mortalidade na pandemia representa um grande descaso com a doença no Brasil. Os casos subiram numa velocidade assustadora, a vacinação teve atraso e não contou com uma orientação clara do Ministério da Saúde à época.

Hermano lembra ainda que o número de 700 mil mortos são os de casos notificados.

“Quando a gente olha os dados do Brasil, a gente verifica que há um aumento, um acúmulo de mortes em determinadas regiões do país, como Sul e Sudeste e região Norte, Centro-Oeste com um número muito menor de óbitos. Provavelmente, como também tem na região Sul e Sudeste, é possível que haja subnotificações, ou seja, pessoas que morreram de covid, mas que não foram diagnosticadas a tempo, não apareceu no atestado de óbito, portanto, não há registro desses casos.”

Neste último ano, houve uma redução na velocidade da mortalidade em função das consequentes doses de vacina, mas segundo o vice-presidente a doença ainda não acabou.

A covid-19 entra no grupo de doenças virais que vão aparecendo de vez em quando. Por isso, as doses de reforço são importantes, principalmente para os grupos mais vulneráveis, como idosos e pessoas com comorbidades. “A tendência é que ela entre numa caderneta de vacinação global, como todas as outras vacinas”, completa Hermano.

 



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