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DR. CARLOS ATERJE | Doenças hereditárias também afetam a visão

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Miopia, astigmatismo e hipermetropia, entre outras doenças, podem ser hereditárias, segundo dr. Carlos Aterje

Sabe-se que muitas das características físicas e mentais que as pessoas apresentam são herdadas geneticamente. Isso também acontece no que diz respeito às doenças hereditárias oftalmológicas e, conforme explica o médico oftalmologista Carlos Aterje, é importante conhecê-las e tratá-las desde cedo.

As doenças de visão hereditárias mais comuns são miopia, astigmatismo e hipermetropia. Geralmente, quando avós ou pais têm uma destas doenças, a chance da criança também nascer com o problema é alta.

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Outra doença hereditária bastante comum é o estrabismo, condição em que ocorre o desalinhamento dos olhos. De acordo com Aterje, o estrabismo costuma aparecer cedo na criança, sendo assim o médico deve ser rapidamente procurado pelos pais. “Quando pai e mãe têm estrabismo, ou avô e até um tio, as chances da criança ter também são grandes. Mas existe cirurgia, então logo na infância os pais já devem prestar atenção nos filhos, ver se eles estão entortando os olhos, e levar ao oftalmologista”.

Menos conhecida, a retinose pigmentar também é hereditária. Trata-se de um problema que afeta a retina e a pessoa acometida vai perdendo a visão de forma lenta, mas não chega a ficar totalmente cega.  Glaucoma e catarata, mais comuns em pessoas idosas, também podem ser herdadas, assim como a catarata congênita, que acontece quando a mãe tem alguma doença, como rubéola e toxoplasmose, durante a gravidez, e o bebê já nasce com a doença.

Teste do olhinho

O médico enfatiza a importância do teste do olhinho, exame realizado na primeira semana de vida do bebê, e que serve para diagnosticar doenças como catarata congênita, estrabismo, glaucoma e até tumor, como o retinoblastoma. O teste é rápido e indolor e geralmente oferecido pelo SUS.

Além do teste, é essencial também que os pais levem o bebê para uma consulta com o oftalmologista, por volta dos seis meses de idade, para verificar qualquer tipo de alteração na visão e a necessidade de um acompanhamento mais de perto.

“Se não acusar nada e não tiver casos de estrabismo ou outros problemas na família, aí a criança pode voltar lá pelos quatro anos, que é a idade pré-escolar, agora caso algum problema seja detectado, aí tem que acompanhar semestralmente”, explica Aterje.

O Centro Oftalmológico Carlos Aterje fica na rua Ceará, 188, Centro de Poços de Caldas. Mais informações pelo telefone (35) 3722-2808.

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