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Programas sociais vão adquirir alimentos que iriam para os EUA, diz ministro

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Programas sociais vão adquirir alimentos que iriam para os EUA, diz ministro
Alimentos que seriam exportados poderão ser utilizados na rede escolar (Foto Divulgação)

O Governo Federal vai comprar alimentos que seriam exportados aos Estados Unidos para apoiar produtores brasileiros. A ideia é distribuir na rede de assistência social para alimentar a população. Foi o que afirmou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias esta quinta-feira (7).

“Do ponto de vista das medidas, ainda ontem participei de uma agenda, porque isso mexe com o social. Frutas, alimentos perecíveis, peixes, por exemplo, o açaí. Ou seja, aquilo que a gente exporta, nós estamos criando, agora, uma proteção. O nosso ministério, com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, com a Companhia Nacional de Abastecimento, com o Ministério da Agricultura e Pecuária, nós vamos comprar o alimento que ia pra exportação.

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Alimentação escolar

E vamos utilizar na rede, por exemplo, de alimentação escolar. O nosso ministério tem 34 mil unidades de acolhimento, onde cuida de crianças, idosos, pessoas com deficiência, as Apaes. E ali a gente vai trabalhar a nossa rede. A ordem do presidente Lula é proteger nossos produtores, especialmente os pequenos, especialmente nessa área de alimento”, afirmou o ministro.

Outros mercados

O ministro não deu detalhes de como vai funcionar este apoio, que deve ter anúncio em breve. Segundo Wellington Dias, em outra frente, o Governo Federal vai buscar outros mercados para escoar os produtos.

Vamos seguir adiante, buscar outros mercados também. O meu estado já está buscando outros mercados para o mel, o mel do Piauí. E com certeza são produtos que temos, sim, demanda por outros países”, disse

Para Wellington Dias, o Brasil está tomando providências por meio do diálogo e diplomacia. De um lado, a negociação, o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, colocado pelo presidente na linha de frente com o ministro da Fazenda Fernando Haddad. A diplomacia brasileira. O Brasil sempre foi um país, ainda mais com o presidente Lula, de paz, diálogo, e é isso que a gente quer prosseguir. Mas, é claro, defender a soberania, defendendo aqui a pátria, defendendo o interesse do povo brasileiro”, explicou.

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