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A Polícia Civil deflagrou a Operação Fênix em Campestre esta semana. Ao todo, foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão e mais cinco de prisão. Durante os trabalhos, uma pessoa ainda foi presa em flagrante.

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Policiais cumprem mandados em Campestre. (Foto: Polícia Civil)

A ação das delegacias de Campestre, em conjunto com a delegacia de Poços Fundo e o apoio operacional da Delegacia Regional de Polícia Civil de Poços de Caldas uniram esforços e cumpriram os mandados simultaneamente, em pontos reconhecidos em investigação como responsáveis por abrigar o tráfico de drogas e suspeitos de diversos crimes, naquela cidade e na região.

Foram efetuadas quatro prisões. Os principais investigados Waldinei de Freitas Pires, de 42 anos, conhecido como Nei do Vair, e seu filho, Leonardo Caixeta, de 22 anos.

As investigações apontaram que a dupla, pai e filho, há algum tempo têm realizado o tráfico de drogas na cidade e região. Há informações de que “Nei do Vair” fornecia drogas também para adolescentes na cidade de Botelhos (MG). Os suspeitos já respondem inquéritos policiais pelos delitos de receptação, corrupção de menores, furto, adulteração de características de veículos e arma de fogo. Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão no sítio de Nei foi encontrado diversos litros de fertilizantes e defensivos agrícolas que foram apreendidos para averiguação.

Ricardo Gomes, de 43 anos, foi preso por furto. Ele assumiu ter furtado a Loja Maçônica Arauto da Paz em companhia de Grazianer Francisco de Paula, de 34 anos. O suspeito também levou os policiais a um contêiner, onde estavam algumas espadas e Evandro Vilas Boas de Carvalho, que, pelas próprias palavras, tinha conhecimento da presença dos materiais ilícitos no local.

Espadas foram apreendidas. (Foto: Polícia Civil)

Evandro foi liberado após o pagamento de fiança no valor de R$ 2 mil e responderá por receptação.

Grazianer também foi preso, acusado de participar de diversos furtos.

A Polícia Civil prendeu também, Julio Ferreira Soriano, com um mandado de prisão expedido pela Comarca de Poço Fundo. Ele chegou a fugir. O investigado, considerado de alta periculosidade, pelo envolvimento com assaltos, possui grande números de registros policiais e processos judiciais.