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Sudeste deve ter semanas quentes e baixa umidade na segunda quinzena de julho

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Sudeste deve ter semanas quentes e baixa umidade na segunda quinzena de julho
imagem ilustrativa freepik

A segunda quinzena de julho será marcada por um aquecimento expressivo das temperaturas e pela manutenção do tempo seco em grande parte do centro-sul do Brasil. No Sudeste, a previsão indica tardes mais quentes, madrugadas amenas e pouca ou nenhuma chuva. Condição que acende o alerta para os riscos à saúde, ao meio ambiente e à agricultura.

De acordo com institutos meteorológicos como a MetSul e o portal Tempo.com, o cenário climático é consequência de um bloqueio atmosférico persistente, que impede a chegada de frentes frias e mantém o ar seco e estável sobre grande parte do território. Esse padrão será reforçado pela fase atual da Oscilação de Madden-Julian (MJO), que reduz a instabilidade atmosférica e colabora para dias mais abertos e quentes.

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Calor atípico para julho

No Sudeste, especialmente nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, as temperaturas devem ficar acima da média histórica para o período. Em regiões como o sul de Minas e a serra da Mantiqueira, as mínimas ainda devem permanecer baixas ao amanhecer, mas as tardes prometem ser mais quentes, com máximas entre 24 °C e 28 °C, dependendo da altitude e da localização.

Na capital paulista, a previsão indica máximas entre 26 °C e 28 °C já a partir do dia 15, com baixa nebulosidade. No Rio de Janeiro, a sensação de calor se intensifica com a umidade relativa do ar em declínio. Em Belo Horizonte, os termômetros devem passar dos 27 °C em vários dias da segunda quinzena.

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Tempo seco e riscos

O ar seco também preocupa. A umidade relativa do ar pode ficar abaixo dos 30% em diversas cidades do interior de Minas Gerais e São Paulo, o que configura estado de atenção, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa condição exige cuidados com a saúde, como maior hidratação e atenção a problemas respiratórios, especialmente entre crianças e idosos.

Além disso, a ausência de chuvas eleva o risco de queimadas e dificulta a recuperação de mananciais e vegetação em áreas já afetadas por estiagem. A situação impacta diretamente atividades do campo, como a produção de leite, pastagens e lavouras de inverno.

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Sem previsão de chuva significativa

Até o fim do mês, os modelos não indicam a chegada de frentes frias consistentes ao Sudeste. A exceção pode ocorrer em áreas próximas ao litoral, onde o contraste térmico pode provocar pancadas isoladas e passageiras, sem volume significativo.

Resumo do cenário climático no Sudeste (segunda quinzena de julho)

  • Temperaturas acima da média, com tardes quentes e manhãs amenas

  • Umidade relativa do ar em queda, com índices críticos no interior

  • Baixo risco de chuvas até o fim do mês

  • Alerta para saúde, incêndios e prejuízos na agricultura

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