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Vereador pede local alternativo para artistas de rua nos finais de semana e feriados

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Artistas de rua vendem seu trabalho perto do Terminal desde o final de março deste ano

Durante a sessão da Câmara Municipal desta semana, o vereador Tiago Cavelagna (DEM) solicitou um local alternativo para os artistas de rua, conhecidos como “hippies”, venderem seus artigos fora do horário comercial.

Na ocasião, Cavelagna explicitou que os artistas que vendem seus produtos próximos ao Terminal de Linhas Urbanas estão satisfeitos com o local que lhes foi concedido para expor sua arte. No entanto, fora do horário comercial, aos domingos e feriados, o fluxo de pessoas no local reduz significativamente, afetando as vendas dos artistas.

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Eles ocupam aquele espaço desde o final do mês de março, através do decreto 11.843, que autoriza a ocupação do local pelos artistas de rua. “Eles estão satisfeitos com aquele espaço. Dizem que ali, após uma série de luta e adequações, eles conseguiram se estabelecer com certo conforto. Porém, aos finais de semana, aquele trecho da rua Assis reduz muito o fluxo de pedestres e, por consequência, reduz também o volume de venda dos produtos que eles ali expõem. Então estamos solicitando a possibilidade de que, aos finais de semana, fosse permitida a exposição em outros espaços”, explica o vereador.

Juan Vasques é chileno e vende seu artesanato em Poços há mais de dez anos. Ele faz parte do grupo de artesãos que expõem seu trabalho próximo à estação central de ônibus. “Sempre ficamos na rua São Paulo, perto do Banco do Brasil. Mas lá só tem movimento nos finais de semana e a gente precisava de um lugar para ficar dia de semana. Com muito esforço e estudo, para não atrapalhar nenhum lojista, conseguimos este espaço. Aqui perto do terminal passa bastante gente durante a semana, então tem movimento sim. Mas é mais o pessoal da cidade, com pressa, indo pegar ônibus”, conta.

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O artesão ainda destacou que, se fossem remanejados para outro local nos períodos não comerciais, ninguém sairia prejudicado. “Ali perto do Banco do Brasil seria ótimo porque é perto da Praça Pedro Sanches e tem bastante turista nos finais de semana. Nós não estamos roubando ninguém, não vendemos mercadoria falsa, não atrapalhamos o comércio da cidade. Só queremos vender nosso trabalho artesanal e não prejudicar ninguém”, explica o artista.

Por doze votos a zero, os demais vereadores presentes concordaram com a proposta e, agora, cabe às autoridades competentes do poder executivo tomarem as providências necessárias para que os artistas de rua possam vender seu trabalho de forma regular na cidade aos finais de semana e feriados.



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