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Veranico: calor ganha destaque nos próximos dias em várias regiões do Brasil

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Veranico: calor ganha destaque nos próximos dias em várias regiões do Brasil
Mapa Climatempo

Com a saída do ar polar que atuava sobre o país e a intensificação de uma massa de ar seco no Brasil Central, um bloqueio atmosférico vai mudar o padrão dos ventos no interior do país. Antes, predominavam correntes frias vindas das direções sul e sudeste. Agora, ventos quentes do norte e nordeste irão soprar por vários dias, favorecendo a elevação das temperaturas. Junto com longas horas de sol forte.

Calor

Esse cenário vai provocar o retorno do calor a várias regiões, principalmente nas tardes, com máximas muito acima da média para o inverno. O fenômeno, conhecido como veranico, é o terceiro registrado neste ano. E começa na próxima quarta-feira (20), podendo se estender até 25 de agosto.

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As projeções indicam calor de 38°C a 40°C em quase todo o Centro-Oeste, com destaque para Mato Grosso e parte de Goiás. No interior de São Paulo e no norte e noroeste do Paraná, as máximas podem chegar a 33°C ou 35°C. No Rio de Janeiro, a previsão aponta temperaturas acima dos 30°C a partir da próxima semana. Em algumas áreas, as máximas devem ficar cerca de 5°C acima da climatologia de agosto.

Também entram no período quente regiões como o norte de Santa Catarina, sul e leste do Paraná, centro-sul do Rio de Janeiro, sul e zona da mata de Minas Gerais, triângulo mineiro, centro e oeste de Goiás, leste e centro-norte de Mato Grosso e grande parte de Rondônia. Com temperaturas de 3°C a 5°C acima da média.

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Capitais

Apesar da elevação, capitais do Sul e parte do Sudeste ainda terão médias relativamente baixas para o mês. Em Cuiabá, a máxima média de agosto é de 34,7°C; em Goiânia, 32°C. A previsão da Climatempo indica que essas cidades devem registrar vários dias com 39°C ou 40°C.

A população deve redobrar a atenção à hidratação e evitar exposição prolongada ao sol. Já que o calor virá acompanhado de baixa umidade do ar. A falta de chuva por vários dias consecutivos vai deixar o tempo ainda mais seco. Aumentando o risco de doenças respiratórias.

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(Com informações do Climatempo)

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