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Poços de Caldas
ASSISTÊNCIA SOCIAL

Secretaria descarta cozinha móvel, mas afirma avaliar ampliação de cozinhas comunitárias em Poços

Zonas Sul e Leste concentram a maior demanda por refeições subsidiadas no município
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Secretaria descarta cozinha móvel, mas afirma avaliar ampliação de cozinhas comunitárias em Poços
Imagem ilustrativa IA

A Secretaria Municipal de Assistência Social de Poços de Caldas informou que ainda não há estudo técnico ou planejamento para a implantação de uma cozinha comunitária móvel na cidade. A proposta, apresentada em requerimento pelo vereador Álvaro Cagnani (PSDB), tinha como objetivo atender pessoas em situação de vulnerabilidade social.

De acordo com a secretária Marcela de Carvalho, o que está em andamento é um projeto para a criação de uma Cozinha Comunitária em local fixo, voltada à produção e entrega de marmitas. O estudo considera, entre outros fatores, o número de carteirinhas solicitadas nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) para uso do Restaurante Popular.

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Regiões com mais demandas

Atualmente, a maior demanda por refeições a preço acessível é registrada nas regiões sul e leste da cidade. Além da área central, que já conta com o Restaurante Popular. Segundo a secretaria, já funciona uma unidade do projeto “Cozinha Comunitária” na zona sul, e há estudos para expandir o serviço à zona leste. Contemplando as duas regiões com maior número de beneficiários cadastrados.

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O levantamento mais recente, de setembro, aponta 2.947 carteirinhas ativas emitidas nos Cras para utilização no Restaurante Popular e no Programa Cozinha Comunitária. Esses dados são do Cadastro Único (CadÚnico) e do acompanhamento das famílias pela rede socioassistencial.

Entre as iniciativas já existentes que podem futuramente ser integradas a um modelo semelhante ao programa federal Bom Prato Móvel, a prefeitura cita:

  • o Restaurante Popular, na região central;

  • o projeto Cozinha Comunitária, atualmente na zona sul;

  • o Banco de Alimentos, que realiza a arrecadação e distribuição de gêneros alimentícios e o benefício cesta verde;

  • e as parcerias com os Cras, responsáveis pelo acompanhamento das famílias e pela concessão de benefícios eventuais. Como cestas básicas e auxílio-alimentação em pecúnia.

Esses programas, segundo a Secretaria de Assistência Social, formam uma rede estruturada de prevenção e combate à insegurança alimentar. Que pode, no futuro, ter integração com ações móveis para ampliar o alcance e a efetividade do atendimento.

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