Brasil pretende expandir internet via cabos submarinos

O ministro das Comunicações Frederico de Siqueira Filho anunciou que o governo brasileiro vai desenvolver uma Política Nacional de Cabos Submarinos para ampliar a infraestrutura digital no país. A proposta abrirá a possibilidade para a criação de incentivos para que novas rotas de cabos tenham instalação em locais que estão fora do mapa da conectividade […]
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Brasil pretende expandir internet via cabos submarinos
Imagem ilustrativa

O ministro das Comunicações Frederico de Siqueira Filho anunciou que o governo brasileiro vai desenvolver uma Política Nacional de Cabos Submarinos para ampliar a infraestrutura digital no país.

A proposta abrirá a possibilidade para a criação de incentivos para que novas rotas de cabos tenham instalação em locais que estão fora do mapa da conectividade submarina. Principalmente nas regiões Norte e Sul do país, que atualmente não contam com nenhum ponto de ancoragem.

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O ministro reforça a importância da conectividade nas aéreas mais afastadas do país. “O Brasil precisa de políticas públicas que cheguem aonde as pessoas vivem, com respeito a cada território, a cada região. E soluções pragmáticas e sensíveis para um país tão diverso e plural como o nosso. A nossa missão é conectar as comunidades isoladas. E ainda expandir infovias e permitir que saúde, educação, pesquisa e cidadania avancem pelo leito dos rios com fibra ótica. E também com acessos de satélite e presença efetiva do governo do presidente Lula naquela região.”

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A expectativa é que a medida possa transformar a infraestrutura digital do país, aumentando a capacidade, velocidade e a segurança da internet. E garantir maior equilíbrio regional no acesso às redes internacionais de dados.

Para ouvir a sociedade e o setor de telecomunicações, o Ministério das Comunicações lançou uma tomada de subsídios na plataforma Participa Mais Brasil, do governo federal.

A previsão é que a Política Nacional de Cabos Submarinos tenha lançamento oficial até o fim do ano, após a análise das contribuições.

Para mais informações acesse, gov.br/mcom.

(Fonte: Brasil 61)

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