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Projeto de terras raras em Poços é selecionado em edital do BNDES e Finep

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Projeto de terras raras em Poços é selecionado em edital do BNDES e Finep
Divulgação

A Viridis foi selecionada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) em edital voltado à transição energética e à descarbonização da economia. O programa prevê investimentos de até R$ 45,8 bilhões em projetos com foco na transformação de minerais estratégicos. Entre eles, as terras raras.

Colossus

Com a aprovação anunciada nesta quinta-feira (12), a empresa avança para a etapa de elaboração do Plano de Suporte Conjunto (PSC), que definirá os parâmetros finais do apoio financeiro. A proposta contempla a consolidação do Projeto Colossus e a implantação de uma cadeia de produção, refino e reciclagem de terras raras em Poços de Caldas.

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Segundo o CEO da Viridis, Rafael Moreno, a seleção comprova a robustez técnica e comercial da proposta. “Esse reconhecimento reforça a relevância da Viridis no cenário global e posiciona o Brasil como uma liderança na cadeia de terras raras”, afirmou.

Centro de pesquisa

O plano inclui a criação do Centro de Pesquisa e Processamento de Terras Raras (CPTR). E do Centro de Refino, Reciclagem e Inovação de Terras Raras (CRITR). Em parceria com a Viridion, joint venture entre a própria Viridis e a empresa australiana Ionic Rare Earths Limited.

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Para José Marques Braga Junior, diretor-executivo da Viridis, o projeto representa um avanço estratégico. “Estamos alinhando inovação, sustentabilidade e competitividade internacional. Com foco na futura produção de compostos de alto valor agregado, como o Carbonato Misto de Terras Raras (MREC) e os Óxidos de Terras Raras Magnéticos (MREO)”, destacou.

O edital do BNDES e da Finep busca fomentar a produção e a inovação na cadeia de minerais críticos. Essenciais para a fabricação de tecnologias como baterias, painéis solares, eletroeletrônicos e motores elétricos.

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Segundo o presidente do BNDES Aloizio Mercadante, o Brasil possui condições privilegiadas para liderar essa nova fronteira econômica. “Com apoio aos investimentos, o banco contribui para a autonomia tecnológica do país e para a construção de uma economia de baixo carbono”, afirmou.

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