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Poços de Caldas

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Flipoços consolida legado e atrai 60 mil pessoas; público infantil supera 6 mil crianças

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Foto Bruno Alves

O Festival Literário Internacional de Poços de Caldas (Flipoços) celebrou, este ano, duas décadas de história. Nascido em 2006, o evento se consolidou como um dos maiores encontros literários do país e símbolo da democratização do acesso à cultura. Nestes 20 anos, o festival promoveu mais de 2 mil atividades culturais, formou leitores, lançou autores. E ainda se estabeleceu na rota dos grandes eventos literários do Brasil. O evento aconteceu de 26 de abril a 4 de maio. E, segundo balanço da organização, alcançou números surpreendes, comemorando marcos, tanto em público quanto em atrações culturais.

Foram em torno de 180 convidados, integrando mais de 200 ações culturais, um público diretamente atingido de aproximadamente 60 mil pessoas. E, no que se refere ao alcance indireto, o Festival comemora a marca de 2 milhões de visualizações de conteúdo.

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Em relação apenas ao público infantil, segundo levantamento da Viação Santa Cruz – responsável por esse transporte – o Flipoços recebeu mais de 6 mil crianças. O Festival também comemorou o agendamentos de visitas de 15 cidades ao entorno de Poços. Com agendamentos de visitas escolares, sendo 3030 crianças da região.

Vila Literária

A estrutura da Vila Literária também agradou a todos. Foram 40 tendas de editoras, livrarias e afins, dois palcos e mais sete espaços parceiros. Com atividades simultâneas para todos os públicos. O Espaço Sesc Flipocinhos realizou atividades exclusivas para os pequenos.

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O evento movimentou o turismo, gerou empregos, impactou a venda de livros e itens culturais a expositores, incentivou a leitura a todos, de crianças a idosos. E fechou sua vigésima edição com parcerias internacionais e a adesão de um público de leitores para os mais diversos gêneros literários.

Segundo a curadora do Festival Gisele Ferreira, a força do Flipoços está na profunda conexão com a cidade de Poços de Caldas, em sua vocação cultural e na formação de um público fiel, desde a primeira edição.

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“Quando o Flipoços foi lançado, em 2006, ele foi automaticamente abraçado pela população local. É como se já houvesse uma demanda latente por um evento como esse. Exatamente por conta da história literária que a cidade carrega, desde 1872″, explica. “O público da cidade prestigia e se conecta totalmente à programação do Flipoços. É cativo e ao mesmo tempo crescente, que se une a nós, a cada ano. E continua abraçando o evento com carinho.”

Além disso, segundo Gisele, o Flipoços conquistou lugar entre os principais circuitos de turismo cultural e literário do país.

“Hoje o festival está inserido na rota dos grandes eventos literários do Brasil. Assim que anunciamos a data da edição, já sentimos a movimentação. Perguntas sobre a programação, reservas em hotéis, gente vindo de vários estados. Existe, sim, uma formação de público sólida, resultado de um trabalho persistente, com conteúdo e compromisso com a formação de leitores”.

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