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Mulher é presa no sul de Minas por golpe do pix agendado

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Mulher é presa no sul de Minas por golpe do pix agendado
(foto: Internet)

A Polícia Militar prendeu em Pouso Alegre, no sul de Minas, uma mulher suspeita de aplicar o golpe do pix agendado. Comerciantes de Poços de Caldas também já relataram tentativas de golpe semelhantes.

A fraude consiste em fazer um transação via pix, com agendamento posterior para o pagamento de mercadorias. No entanto, o estelionatário cancela a transação após o recebimentos do produtos, deixando comerciantes no prejuízo.

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De acordo com a PM, a suspeita presa em Pouso Alegre aplicou golpes em mais de 50 estabelecimentos em dois meses. Em apenas um supermercado, o prejuízo é de mais de R$ 1 mil.

A prisão se deu durante a tentativa de mais um golpe em uma lanchonete, quando ela acabou reconhecida. Quando os policiais chegaram ao comércio, a mulher estava mostrando o agendamento do pix para a atendente. A funcionária do estabelecimento informou que não foi avisada sobre o agendamento do pagamento, mas a suspeita alegou que havia avisado sobre o agendamento e que a atendente teria aceitado a transação.

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Os policiais efetuaram a prisão da mulher, além de terem encontrado no celular diversos comprovantes de pix agendados, todos posteriormente cancelados.

Poços de Caldas

O golpe vem se popularizando e em Poços de Caldas os comerciantes têm estado alertas para a situação. Além das comunicações em comunidades e grupos, os funcionários têm recebido orientações para garantir que não haja prejuízo.

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Especialistas orientam que os comerciantes fiquem atentos a alguns pontos:

  • Envio do comprovante de transferência sem as informações de data: ou seja, quando a pessoa faz o agendamento do valor devido, gera o documento e o envia para o destinatário. Contudo, antes desse compartilhamento, ela corta a imagem para ocultar a data da transação;
  • Edição da imagem: utilizando softwares específicos, o golpista altera os escritos do comprovante, como a data e o status da operação (de “transferir” para “transferido”, por exemplo);
  • Enganação em vendas presenciais: neste caso, o criminoso vai até uma loja física, compra produtos e, na hora de pagar, faz um agendamento do pix e apenas mostra a tela do celular para o vendedor, que não consegue conferir os dados. Em seguida, cancela o pagamento;
  • Afirmação de que o sistema está lento: por fim, quem aplica esse tipo de fraude pode tentar enganar os vendedores alegando que o dinheiro ainda não caiu na conta por uma instabilidade do pix. Porém, essa ferramenta é muito moderna e rápida, e dificilmente uma transação correta não aparece quase instantaneamente no banco de quem recebeu.



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