
A Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Municípios da Microrregião do Alto Sapucaí (Cismas), em Minas Gerais, realizou um mapeamento aéreo com drones para identificar focos do mosquito Aedes aegypti em regiões de alto risco. O inseto é transmissor de doenças como dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela urbana.
LirAa
A ação teve como base os dados do último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LirAa), realizado em janeiro de 2025. E teve como objetivo detectar criadouros em locais de difícil acesso durante as inspeções tradicionais. Com as imagens em alta resolução, as equipes de saúde conseguem agir com precisão. Deslocam-se aos pontos críticos, orientam os moradores e eliminam os focos de forma mais eficiente.
Segundo Robson Rodrigues dos Santos, supervisor-geral do programa de controle vetorial, a tecnologia dos drones otimiza o combate ao mosquito. “Permitindo a identificação em tempo real de criadouros ocultos, redução de custos e respostas mais ágeis. É uma estratégia assertiva para proteger a população”.