
Entregadores de aplicativos em todo o Brasil estão organizando uma paralisação, denominada “Breque Nacional dos Apps 2025”, programada para os dias 31 de março e 1º de abril. O movimento, que já conta com a adesão de 20 dos 27 estados, incluindo Minas Gerais, busca pressionar plataformas como iFood, Uber Flash e 99 Entrega por melhores condições de trabalho e reajustes na remuneração, congelada há três anos.
De acordo com Nicolas Souza Santos, membro da Aliança Nacional dos Entregadores por Aplicativos (Anea) e dirigente de uma associação de Juiz de Fora (MG), esta será “a maior greve da história” da categoria, com adesão significativa em diversas regiões do país.
Principais reivindicações dos entregadores incluem:
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Reajuste nas tarifas por quilômetro percorrido;
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Aumento do valor mínimo por entrega;
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Fim de bloqueios injustificados nas plataformas;
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Implementação de seguro contra acidentes e assistência relacionada à covid-19.
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A mobilização, amplamente divulgada nas redes sociais, pretende paralisar os serviços dos principais aplicativos de entrega do país durante os dois dias de greve, visando chamar a atenção para as condições precárias enfrentadas pelos trabalhadores do setor.