Uma mãe, deficiente física, denuncia a falta de estrutura e suporte para seu filho autista não verbal na escola estadual Dr. Edmundo Gouveia Cardillo. O menino, que tem dificuldades motoras e de higiene, costumava frequentar a Apae e agora está na escola. Durante a matrícula, a mãe entregou laudos médicos e explicou as limitações do filho, mas o suporte prometido não foi cumprido.
Problemas surgiram rapidamente. A professora de apoio sugeriu que a mãe ensinasse o filho autista a se limpar sozinho, ignorando suas limitações. Em outra ocasião, a professora se recusou a ajudá-lo no banheiro, obrigando a mãe a intervir. A escola alegou que ainda aguardava a liberação de um profissional que possa atendê-lo integralmente.




A situação piorou quando a mãe encontrou o filho machucado após uma queda no recreio. A professora admitiu não estar presente no momento do ocorrido. Além disso, o menino e outro aluno com Síndrome de Down frequentemente ficam isolados na biblioteca, longe da sala de aula.
A mãe cobra a contratação de um profissional para garantir a segurança e o bem-estar do filho, além de uma educação inclusiva.
Secretaria de Educação
A reportagem do Poços Já entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação, mas ainda não teve retorno.