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Jovem morre de febre amarela em Extrema; morte de macaco acende alerta em Poços

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A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) confirmou a primeira morte por febre amarela em 2025. O caso envolve um jovem de 18 anos, morador de Bragança Paulista (SP), que trabalhava em Extrema, no Sul de Minas.

O óbito ocorreu no dia 18 de janeiro e as autoridades investigam o local provável de infecção, já que a vítima passou um período em Joanópolis (SP) no final do ano passado.

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Jovem morre de febre amarela em Extrema; morte de macaco acende alerta em Poços
Cobertura vacinal em Poços está abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (foto: Divulgação)

Enquanto isso, em Poços de Caldas, a morte de um macaco infectado pelo vírus reforçou a necessidade de intensificar a vacinação e outras medidas preventivas. O animal foi encontrado no dia 16 de janeiro na região do Jardim dos Estados, e exames realizados na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte, confirmaram a infecção por febre amarela. Esse é o segundo caso de epizootia registrado em 2025 pela regional de Saúde de Pouso Alegre, sendo o outro na cidade de Toledo.

Ações de combate

Diante da confirmação da presença do vírus na fauna silvestre, a Prefeitura de Poços de Caldas reforçou as estratégias de imunização. No entanto, a cobertura vacinal no município continua abaixo da meta estabelecida pelo no Ministério da Saúde. Entre crianças menores de um ano, a taxa de imunização está em 79,79%, enquanto o ideal seria atingir 95% da população entre 9 meses e 59 anos.

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Para reverter esse cenário, a Secretaria Municipal de Saúde lançou uma campanha de conscientização e ampliou a vacinação. Além disso, será realizado um Dia D na próxima semana, reunindo profissionais da área para intensificar os trabalhos de combate à doença. Paralelamente, equipes da Saúde da Família, agentes comunitários e de endemias estão visitando bairros para identificar e imunizar pessoas que ainda não receberam a vacina.

A Vigilância Ambiental também intensificou o monitoramento das áreas onde foram encontrados primatas mortos. Além da vacinação, a prefeitura reforça a importância de medidas preventivas, como o uso de repelentes, roupas adequadas e a eliminação de criadouros do mosquito transmissor, incluindo o Aedes aegypti, responsável pela transmissão da febre amarela no ciclo urbano.

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Vacinação

A coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Juliana Loro, reforça que a vacinação é a melhor forma de prevenção. “Importante todas as pessoas verificarem a situação vacinal contra a febre amarela, pois é um período de circulação do vírus e aumento de casos em nossa região, e a vacinação é a única forma efetiva de prevenção contra essa doença grave e com alta letalidade”, destacou.

O secretário-adjunto de Saúde de Poços de Caldas, Dr. Luis Augusto de Faria Cardoso, ressaltou que a morte de macacos serve como um alerta. “Os primatas não humanos são hospedeiros naturais do vírus, mas quem transmite são os mosquitos. Eles funcionam como sentinelas, indicando a presença da febre amarela na região. Quando encontramos um animal infectado antes de um caso humano, significa que nosso sistema de vigilância está funcionando”, explicou.

 

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