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Motociclistas no Brasil: homens são duas vezes mais infratores do que as mulheres

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Motociclistas no Brasil: homens são duas vezes mais infratores do que as mulheres
imagem ilustrativa

O Brasil tem vivenciado um enorme crescimento neste meio de transporte. Segundo dados, em quase metade dos estados brasileiros a frota de motos supera a de automóveis.

E um levantamento feito pela Fundação Mapfre, uma instituição espanhola sem fins lucrativos, e divulgado na última quinta-feira (19), analisou dados sobre o comportamento dos motociclistas no Brasil e identificou que os homens cometem duas vezes mais infrações no trânsito do que as motociclistas mulheres. Veja mais detalhes da pesquisa abaixo.

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Motociclistas: homens versus mulheres

O estudo, intitulado “Estudo sobre Hábitos e Comportamentos dos Motociclistas no Brasil” ouviu 1.211 pessoas, coletando dados através de um painel online e permitindo uma análise robusta das características aplicando metodologias quantitativas e qualitativas. O objetivo geral do estudo é adotar medidas baseadas em dados para melhorar a segurança viária dos motociclistas.

A pesquisa concluiu que os motociclistas homens cometem infrações de trânsito no Brasil com o dobro da frequência das motociclistas mulheres. No total, 57,3% dos homens admitiram ter sido advertidos, enquanto apenas 27,5% das mulheres reconheceram cometer infrações. E essa diferença é ainda mais acentuada entre os motociclistas mais jovens.

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“Este estudo é um passo importante para compreender o cenário da mobilidade dos motociclistas no Brasil. Com uma amostragem representativa e análises aprofundadas, conseguimos identificar tendências e comportamentos que impactam diretamente a segurança no trânsito. Nosso objetivo é utilizar essas informações para apoiar iniciativas que promovam uma condução mais segura e responsável, beneficiando toda a sociedade” – Fátima Lima, representante da Fundação Mapfre no Brasil.

Irregularidades

Mas a pesquisa trouxe outros resultados impressionantes. Os motociclistas jovens (com menos de 35 anos) do sexo masculino são muito mais vulneráveis, principalmente pelo estilo de condução da motocicleta. E os homens têm cinco vezes mais chances de morrer em acidentes de moto do que as mulheres.

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Além disso, o estudo diagnosticou que 21,6% dos motociclistas começaram a conduzir antes de completar 18 anos. Sem a documentação necessária e desconsiderando a legislação vigente. E na maioria dos casos, os entrevistados afirmam que a principal barreira para obter a carteira é seu custo.

Ainda segundo o estudo, a maioria das mulheres motociclistas, especialmente as mais jovens, afirmou nunca ter recebido uma multa (78,4%). Esse dado sugere que o público feminino pode adotar comportamentos de condução mais cautelosos. Ou menos propensos a infrações, enquanto os homens são mais frequentemente alvos de penalizações no trânsito.

(Fonte: tempo.com – texto de Flávia Rosso)

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