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Poços de Caldas

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Cerca de 10 mil pessoas devem visitar o cemitério municipal neste Finados

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Cerca de 10 mil pessoas devem visitar o cemitério municipal neste Finados
Arquivo

A prefeitura de Poços de Caldas se prepara para receber cerca de 10 mil pessoas no cemitério municipal neste Dia de Finados, 2 de novembro. O local conta com mais de 7.800 túmulos, entre eles alguns famosos, como o da princesa Anastácia Romanov, supostamente uma descendente da corte russa.

Dengue

Segundo o coordenador da divisão do Serviço Funerário Vinicius Augusto Einhardts Gonçalves Lima, a administração reforça os cuidados contra a dengue durante as homenagens. A recomendação é que os visitantes optem por flores artificiais ao invés das naturais.

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“Os vasos com água parada são criadouros ideais para o mosquito da dengue. Por isso, sugerimos o uso de flores artificiais ou arranjos sem água”, explica ele. Para quem preferir flores naturais, a orientação é substituir a água por areia ou gel.

Missas

O horário de visitas neste sábado será das 7h às 18h e ainda haverá as tradicionais celebrações religiosas: 7h paróquia de Santo Expedito, 9h paróquia de Nossa Senhora da Saúde, 10h30 paróquia de São Sebastião.

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Trânsito

O Departamento Municipal de Trânsito (Demutran) realizará a interdição da rua da Saudade ao tráfego de veículos logo nas proximidades do portal do presídio. A partir deste ponto o acesso será exclusivamente à circulação de pessoas. A entrada pelo bairro São Geraldo estará aberta.

“O que chegou ao fim”

Neste dia 2 de novembro, a Igreja Católica celebra o Dia de Finados. A palavra que significa ‘aquilo que acabou’, ‘o que chegou ao fim’, ‘o que já terminou’. Segundo o missionário redentorista, padre José Luís Queimado, em entrevista na Canção Nova, na tradição cristã, diz respeito ao momento em que a vida terrena chega ao fim e dá-se início à vida plena, na Ressurreição. “Desde os primórdios, os cristãos cultivavam o costume de rezar pelos seus mortos, pedindo a Deus que os acolhesse em seus braços. Os mártires, que eram sepultados nas catacumbas romanas, serviam também como inspiração e encorajamento a todos os demais seguidores de Cristo, que sofriam com as misérias das perseguições”, diz ele.

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O redentorista lembra que, para os cristãos, a morte não é o fim. O próprio Jesus diz: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim não morrerá jamais”.

 

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