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Atividades em grupo auxiliam no combate à solidão e às doenças em pessoas idosas

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Atividades em grupo auxiliam no combate à solidão e às doenças em pessoas idosas
imagem ilustrativa

Estudos apontam que a solidão está associada a uma série de comorbidades, incluindo depressão, ansiedade, doenças cardiovasculares e até mesmo um aumento na mortalidade. Eles mostram que a socialização regular pode melhorar a cognição, aumentar a autoestima e reduzir os sentimentos de solidão.

“A socialização é um elemento essencial para o bem-estar geral, especialmente na população idosa. Com o avançar da idade, muitos indivíduos enfrentam mudanças significativas em suas vidas, como a perda de amigos e familiares, aposentadoria e a redução da mobilidade, o que pode levar ao isolamento social e à solidão”, aponta a dra. Thaís Bento, docente do curso de Bacharelado e de Pós-Graduação em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP) e parceira científica do Método Supera – Ginástica para o Cérebro.

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Segundo ela, a promoção da socialização e a participação em atividades em grupo tornam-se intervenções importantes para mitigar esses riscos. “Aulas de dança, grupos de leitura e oficinas de arte, atividade física e a aprendizagem contínua são fundamentais para a manutenção da saúde. Além disso, a prática de atividades físicas em ambientes sociais pode resultar em melhorias significativas na mobilidade e na saúde geral dos idosos.”

Políticas públicas

Ela afirma ainda que a promoção da socialização entre pessoas idosas deve ser uma prioridade em políticas públicas e programas comunitários. “Nesse sentido, iniciativas que incentivem a participação em grupos de convivência e atividades recreativas são essenciais para combater a solidão e promover um envelhecimento ativo e saudável.”

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Para a Dra. Thaís, a prevenção de doenças e a promoção da saúde por meio da socialização podem resultar em uma redução significativa da demanda por serviços de saúde. O que representa uma economia para os sistemas de saúde pública. “Portanto, o investimento em atividades que fomentem a socialização e a convivência entre os idosos não é apenas benéfico. Mas necessário para garantir que essa população possa desfrutar de uma vida plena e saudável. A promoção da autonomia pode levar a um maior engajamento em comportamentos saudáveis, como exercícios físicos e uma alimentação equilibrada. Além disso, a participação em decisões sobre seu próprio cuidado e na escolha de atividades que desejam realizar fortalece o senso de propósito e pertencimento”, conclui.



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