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Júri volta a condenar acusados de morte por linchamento

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O júri popular voltou a condenar dois acusados de participar do linchamento que matou Clayton Magno de Souza em 2022. A pena para Gustavo de Araújo Ribeiro foi de 20 anos de prisão e 19 anos para Jonathan Vinícius do Rosário Venerando.

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Ambos os réus foram acusados de homicídio qualificado por motivo fútil e meio que dificultou a defesa da vítima. Isso porque participaram das agressões com pás, foices e enxadas contra a vítima.

Está é a segunda vez que os réus vão a júri popular. A primeira aconteceu em agosto de 2023. No entanto, a Justiça anulou a sentença condenatória, em segunda instância, a pedido do Ministério Público.

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Naquela ocasião Gustavo recebeu pena similar, de 19 anos e oito meses, e Jonathan de 10 anos. No mesmo caso um terceiro envolvido teve a pena de 22 anos mantida.

Os advogados Gabriel Felipe Carvalho Silva e Lucas Gomes Flauzino, do réu Jonathan, e Caike Mateus Pereira, de Gustavo, já sinalizaram que irão recorrer da decisão do júri.

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Os réus permanecem presos.

O caso

Clayton Magno de Souza morreu após um linchamento no Jardim Kennedy II. Os agressores o acusaram de uma série de furtos no bairro, inclusive em uma creche.

Imagens de câmeras de segurança registraram o crime, mostrando cinco pessoas cometendo as agressões. Clayton não resistiu a uma perfuração no pulmão, assim como traumatismo craniano grave.

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Na época, a polícia identificou que as ferramentas usadas no crime foram encontradas em uma obra na rua Estanho. Além disso, os policiais apreenderam uma pá suja de sangue.

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