O atentado praticado na Escola Profissional Dom Bosco, em Poços de Caldas, completa um ano nesta quinta-feira (10). O crime praticado por um ex-aluno matou Leonardo Willian Silva, de 14 anos, e deixou três pessoas feridas, os alunos Laura Cristina Zaneti e Gabriel Henrique Cezário. Além da monitora de uma van escolar, Laura Garcia.
Os feridos se recuperaram, a escola retomou as aulas, o autor permanece internado, mas o crime ainda não foi esquecido, e não será. A porta da escola ganhou reforços com monitores e seguranças na entrada e saída dos alunos.
A motivação do atentado, segundo o infrator, foi represália ao bullying que teria sofrido de colegas enquanto era estudante da escola. A mãe dele chegou a se pronunciar sobre os fatos, dizendo que pediu ajuda aos órgãos competentes para tratar o filho, mas não teve apoio.
O número de vítimas só não foi maior porque Laura Garcia impediu que o infrator entrasse no veículo. E o motorista de uma Van, ao perceber o rapaz armado dentro do pátio o desarmou.
A reportagem do Poços Já fez contatos com a escola, porém, até a publicação desta reportagem não obteve retorno.
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