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Motivação e dinâmica de assassinato ainda não foram esclarecidas

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Por que? Como? Essas são perguntas que a polícia ainda precisa esclarecer sobre o assassinato de Pedro Granato de Oliveira, de 34 anos. A suspeita, uma jovem de 23 anos, era namorada dele e ainda não prestou depoimento. Advogados que trabalham na defesa apresentaram laudos com diagnósticos de problemas psicológicos.

A prisão da jovem em uma clínica terapêutica se deu na terça-feira (6) em Petrópolis (RJ), no dia seguinte à emissão de um mandado de prisão temporária de 30 dias.

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De acordo com o delegado Cleyson Rodrigo Brene, durante coletiva, as suspeitas sobre a jovem começaram após a identificação da vítima e de seu relacionamento com a mesma, além de o fato dela ter sido a última pessoa a estar com o rapaz no condomínio Quisisana, onde ambos moravam.

“Identificamos que eles passaram a tarde juntos fazendo um churrasco no quiosque. À noite, eles saíram do local e foram ao mirante [local do crime]”, explica. Com as imagens da câmeras de segurança, a polícia viu que o casal deixou o condomínio às 18h40 no veículo da suspeita.

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As mesmas câmeras mostram a suspeita retornando sozinha após o crime e, no dia seguinte ao crime, deixando o condomínio com malas.

A polícia inicia então as buscas pela suspeita, até que a encontra, internada em uma clínica. A informação foi dada pelos advogados dela, que afirmaram que ela está passando por problemas psicológicos.

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Motivação

A motivação para que a suspeita tenha atacado o namorado ainda não foi esclarecida. Isso porque durante o trajeto de retorno para a cidade ela não falou sobre o caso, por orientação dos advogados. Com isso o delegado pretende ouvi-la formalmente nos próximos dias.

“A oitiva é de fundamental importância para que ela possa apresentar sua versão e suas teses defensivas”, explica.

Além disso, a polícia quer saber como se deram os fatos no alto do morro. Já que pelo tempo de registro das câmeras, foi algo bastante rápido. Uma das possibilidades para esclarecer como se deram os fatos é a reconstituição do crime, que ainda está sob análise.

No entanto, alguns pontos já foram esclarecidos pelo laudo pericial, que identifica que os golpes aconteceram na parte alta do morro. Além dos passos antes e depois do crime, em especial no local de residência dos envolvidos.

Insanidade

A defesa também apresentou à polícia documentos, emitidos por médicos particulares, apontando abalo psicológico. Com isso, a polícia também não descarta a apresentação ao Judiciário de um pedido para exame que comprove a insanidade mental.

Vale lembrar que não basta a constatação de uma doença mental para que ela seja considerada inimputável, é preciso comprovar que no momento da ação ela estava sem entender o caráter ilícito do comportamento.

Passagens

Outro ponto que tem deixado a população indignada são as passagens policiais anteriores ao homicídio. Isso porque a jovem já golpeou uma amiga em seu apartamento com uma faca e também esfaqueou um ex-namorado e a mãe dele na cidade de Machado.

Uma passagem policial da suspeita aos 18 anos no estado dos Texas, EUA, também aparece em buscadores da internet.

Relembre o caso clicando aqui. 

 




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