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Artista promove oficina de maracatu e frevo para adolescentes do Galpão das Artes

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Artista promove oficina de maracatu e frevo para adolescentes do Galpão das Artes
Divulgação

No último dia 26, a artista Isabela Viana promoveu uma oficina de maracatu e frevo para adolescentes do Galpão das Artes. O evento foi fruto de um projeto desenvolvido por ela durante curso de danças brasileiras no Instituto Brincante, em São Paulo. “Foi a contrapartida do projeto essa oferta de uma aula para colocar em prática um pouco do aprendizado”, diz Isabela.

A oficina fez parte da festa junina e participaram cerca de 30 adolescentes, que puderam aprender um pouco sobre maracatu e frevo de forma leve e irreverente. Isabela contou com uma equipe composta pelo fotógrafo João Paulo Ferreira (Xuão) e a produtora executiva Andressa Rodrigues (Delamesma).

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Curso de danças brasileiras

No primeiro semestre de 2024, a artista Isabela Viana realizou curso prático e presencial de danças brasileiras no Instituto Brincante, fundado por Rosane Almeida e Antônio Nóbrega em 1992 em São Paulo-SP. A pesquisa foi possível através do edital da Secretaria de Cultura Poços de Caldas e da Lei Paulo Gustavo de 2023.

O curso durou quatro meses e percorreu os ritmos do coco, cavalo marinho, maracatu e frevo, todos da região Nordeste. O professor, bailarino e músico pernambucano Alisson Lima foi quem ministrou as aulas. Em seu site é possível encontrar sua rica experiência e prêmios na área.

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Aprimoramento

Para Isabela, os meses de estudo serviram para aprimorar a técnica e aprofundar seus conhecimentos na área de dança e cultura brasileira. Não sendo portadora das tradições representadas neste projeto, ou seja, não tendo nascido no berço dessas culturas tradicionais, sempre foi preciso ir em busca de pesquisas, que se iniciaram em 2011 na faculdade, onde fez parte do grupo de danças parafolclóricas chamado “Rosários”, da Universidade Federal de Ouro Preto.

Ela destaca ainda que sua paixão pela cultura popular só aumentou, e que isso só foi  possível graças a políticas públicas, pois na região não há escolas específicas na área. “Somado a tudo isso, o projeto se destaca pela necessidade de propagação da cultura popular brasileira em Poços de Caldas, cidade que carrega forte as amarras do coronelismo e passado escravagista e que por estes e outros motivos, possui pouca divulgação dos patrimônios imateriais brasileiros e suas manifestações populares”, pontua Isabela.

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