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Quase três anos após matar a ex, homem vai a júri popular

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Quase dois anos após matar a ex, homem vai a júri popularGiuliano Antônio Bozzo Amorim está sendo julgado em sessão do tribunal do júri, acusado de matar a ex Laís Farias de Oliveira, a época com 33 anos. O julgamento do feminicídio acontece quase dois anos após o crime.

Giuliano é acusado de homicídio qualificado por motivo torpe, em razão do inconformismo com a separação do casal; por meio cruel, por conta do número de facadas; e recurso que dificultou a defesa da vítima, uma vez que entrou na casa dela pulando o muro. Além de feminicídio, por haver indícios de violência doméstica e menosprezo à condição de mulher.

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O júri está sendo realizado no fórum local desde às 8h30 e é presidido pelo juiz José Henrique Mallmann.

O crime

O crime foi praticado em 21 de julho de 2022, na zona sul de Poços. O réu foi para o local com o caminhão da empresa onde trabalhava, o deixou ligado e invadiu a casa, pulando muro.

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Ao encontrar a porta aberta, ele entrou, foi até o quarto da vítima e disse “vou acabar com isso agora”, dando início aos golpes.

Laís foi morta dentro de casa

Só quando percebeu que Laís estava sem vida o acusado parou e fugiu, levando a faca usada no crime e o celular dela. Ele chegou a ligar para a polícia dizendo que se entregaria, mas foi preso andando pela rodovia que liga Poços a Andradas.

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Motivação

Ao ser preso, o acusado não negou o crime. Na época ele disse que a ex estaria mandando mensagens para sua atual namorada e causando transtornos.

Vale lembrar que, além de tirar a vida de Laís, Giuliano também deu ré com o caminhão de seu trabalho no muro da casa de outra mulher porque ela também o estaria perturbando.

Faca usada no crime estava com o autor no momento da prisão

Durante as investigações também foram levantados indícios de que ele não se conformava com o término do relacionamento com a vítima.

Insanidade

Após ser preso, Giuliano foi encaminhado ao presídio e durante o processo solicitou absolvição por insanidade mental, o que foi negado após laudo psiquiátrico. Uma vez que, a partir do laudo, o juiz considerou que ele era capaz de entender o caráter ilícito da sua conduta.

Giuliano não negou o crime



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