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Poços de Caldas

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Obras do novo presídio em Poços têm início no próximo mês

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Obras do novo presídio em Poços têm início no próximo mês
Foto Tiago Ciccarini

A pedra fundamental que marca o início simbólico da construção de uma nova unidade prisional teve lançamento nesta terça-feira (28) em Poços de Caldas. O local do novo presídio será em um terreno na BR-146, entre a cidade e o município de Andradas. As obras começam no próximo mês.

O novo presídio tem capacidade para 628 vagas. Será referência em tecnologia, automação e ressocialização e é fruto de um termo de compromisso entre o Governo de Minas, o Ministério Público e a empresa Vale. Após a inauguração, a antiga unidade prisional de Poços de Caldas terá desativação.

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“Este é um dia muito importante, pois esta obra significa um novo e importante equipamento, que auxilia na realização do ciclo completo da segurança pública”, destacou o diretor-geral do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) Leonardo Badaró. “Nessa futura unidade prisional, será ofertada mais segurança para os servidores e a população. Para os presos, haverá mais possibilidades de ressocialização”, concluiu.

Novo presídio

O projeto do novo presídio foi desenvolvido pela Vale em parceria com o Depen-MG e a Subsecretaria de Gestão Administrativa, Logística e Tecnologia (Sulot), da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Após a conclusão das obras, a administração da unidade será de responsabilidade do Governo de Minas. E seguirá todas as normas e procedimentos do Departamento Penitenciário do Estado.
Para o diretor de Projetos de Valor Social Sul e Sudeste da Vale, Rogério Galvão, o projeto teve muito boa receptividade pela comunidade, pois houve uma prospecção técnica que tornou extremamente viável a implantação do presídio. “O município nos recebeu de portas totalmente abertas, portanto, é com muita honra e satisfação que estamos lançando esta pedra fundamental. Obras sempre trazem alguns impactos. Mas estamos com uma equipe que faz uma escuta ativa, tentando trazer o menor impacto para a cidade e absorver mão de obra local”, explica o diretor.

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