Sul de Minas registra crescimento das populações preta e parda

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou novos dados do Censo na última semana. O número de moradores do sul de Minas que se declaram pretos cresceu 27,5% desde 2010, assim como também teve aumento a parcela da população que se declara parda também, 25,2% a mais.
Pela primeira vez, o Brasil se declara mais pardo que branco. Em contrapartida, caiu em 64% o número de pessoas que se consideram amarelas. Os que se consideram indígenas caiu 17% e o número de pessoas que se consideram brancas caiu 3,8%.

Minas Gerais tem o maior número de municípios (404) onde os que se declararam pardos superaram 50% da população residente.

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Destaques
Os brancos são 1,776 milhão, 61,3% da população da região. Em 2010, eram 67,1%. Os pardos são 888,1 mil, 30,6% da população. Em 2010, eles eram 25,8%. Os pretos cresceram 27,5% na última década. Eles são 228,3 mil ou 7,8% da população regional. Em 2010, eles eram 6,5%. A população amarela é hoje de 5.347 pessoas no Sul de Minas, o que representa 0,2% da população. Em 2010, eles eram 14.880 e representavam 0,5%. Já a população indígena soma hoje 1.684 pessoas no sul de Minas, ou 0,1% da população. Em 2010, os indígenas somavam 2.031 pessoas.
A definição da cor ou raça no Censo é feita por autodeclaração. Ou seja, o morador entrevistado diz ao entrevistador se se considera branco, preto, amarelo, pardo ou indígena.

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