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Com El Niño, 2023 pode ser o ano mais quente já registrado

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Anomalia global da temperatura do oceano de 7/10/23 a 6/11/23: as tons de vermelho indicam temperatura acima da média e em azul, abaixo da média. (Fonte: Noaa)

As Nações Unidas revelaram que o fenômeno El Niño pode ser a causa do ano mais quente já registado. Em 2024, a média de temperaturas pode ser ainda mais alta, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Uma das bases para a projeção é o calor excepcional que vem sendo observado desde junho. A situação está associada ao fenômeno climático e deve durar pelo menos até abril de 2024.

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Anomalia da temperatura global do oceano

De acordo com análise da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa, na sigla em inglês) e do Climate Prediction Center (CPC), no trimestre agosto, setembro, outubro,  o índice ONI (Oceanic Niño Index ) foi de 1,5°C positivo. Este foi o maior valor observado para este trimestre desde o super El Niño de 2015, quando o índice ONI para agosto-setembro-outubro foi de 2,2°C, o maior valor da série histórica para este trimestre, desde 1950.

Hemisfério Norte

A agência das Nações Unidas diz haver 90% de probabilidade de que o evento natural continue durante o inverno do Hemisfério Norte, após uma projeção publicada em outubro passado.

O evento El Niño provoca o aquecimento das temperaturas da superfície dos mares no oceano Pacífico Equatorial central e leste. A situação pode desencadear episódios climáticos extremos, desde incêndios florestais a ciclones tropicais e secas prolongadas.  

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Em todo o mundo há registros de calamidades. Para o secretário-geral da OMM Petteri Taalas, há uma contribuição clara e inequívoca das crescentes concentrações de gases do efeito de estufa provenientes das atividades humanas que retêm o calor.

Ondas de calor, secas, incêndios florestais

O chefe da OMM assinalou a previsão de eventos extremos mais fortes como ondas de calor, secas, incêndios florestais, chuvas intensas e inundações.   

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Desde maio de 2023, a alta da temperatura da superfície do mar no Pacífico equatorial centro-leste oscilou entre cerca de 0,5 °C acima da média e acima de 1,5 °C, em setembro.

O ano 2016 foi até agora considerado o mais quente devido ao efeito duplo de um episódio do El Niño, que foi considerado “excepcionalmente forte”, e ao impacto do aquecimento induzido pela queima de combustíveis fósseis. 

(Fonte: Climatempo, com informações da ONU News)




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