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Poços de Caldas

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Firjan divulga ranking de gestão dos municípios; veja o desempenho de Poços

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Desde 2018 a cidade vem subindo no indíce de gestão fiscal (imagem: IFGF)

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou no último dia 30 o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) de 2022, que avalia as contas das cidades brasileiras. Poços de Caldas vem apresentando uma melhora ao longo dos anos.

Os dados analisados pelo índice são oficiais e avaliados com base em quatro indicadores: Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. A análise de 2022 aponta que Poços de Caldas já conquistou o nível de excelência nos quesitos autonomia e gastos com pessoal, possui uma boa gestão e liquidez, mas está em situação crítica com relação aos investimentos. Poços ficou com um índice de 0.7167.

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Desde 2013, a situação do município oscilou bastante no IFGF, a cidade permaneceu com índices para uma boa gestão até 2016, quando os números apresentaram quedas e expressaram dificuldades até 2017. Em 2018, a situação passou a ser crítica, voltando a ser de dificuldades em 2020 e depois a uma boa gestão, ainda não excelente, nos últimos anos.

Investimentos críticos

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A maior dificuldade da cidade está relacionada aos investimentos, sendo que em 2013 e 2014 a situação era de dificuldades, mas desde 2015 segue sendo crítica com o pior índice em 2021. A cidade, no entanto, mantem nível de excelência quando a questão é autonomia, ou seja, capacidade de gerar suas próprias receitas.

Ranking

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No ranking nacional Poços é a 1968ª cidade e a 370ª do Estado, perdendo para municípios sul-mineiros como Pouso Alegre (82ª nacional e 10ª mineira), Passos (427ª e 59ª), Lavras (657ª e 102ª) e Itajubá (1466ª e 238ª).

Firjan 2022

Nesta edição do estudo foram analisadas as contas de 5.240 municípios, com dados oficiais de 2022 – últimos disponíveis.

Com pontuação que varia de zero a um, o índice é composto pelos indicadores de “Autonomia”, “Gastos com Pessoal”, “Liquidez” e “Investimentos”. Após a análise de cada um deles, a situação dos municípios é considerada crítica (resultados inferiores a 0,4 ponto), de dificuldade (resultados entre 0,4 e 0,6 ponto), boa (resultados entre 0,6 e 0,8 ponto) ou de excelência (resultados superiores a 0,8 ponto). A média brasileira é de 0,6250 pontos.




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