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Poços de Caldas

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Artista plástica poços-caldense se destaca na pintura em porcelana e telas naif

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Obras naif de Andreia abordam questões do universo infantil. Foto: Poços Já

A artista plástica poços-caldense Andrea Borges Marques tem se destacado com pinturas em porcelana e de quadros naif. Há cerca de cinco anos ela cria e vende suas obras na Expoarte de Rua, no entorno das Thermas Antônio Carlos.

Andrea conta que começou na arte muito jovem, pintando crianças em naif. “Eu sempre fiz essas bonequinhas. Eu bordava em camiseta para mim. Aí cresci, envelheci, e elas não. Elas continuam do mesmo jeito. Só que saíram da camiseta e pularam para a tela”.

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A artista conta que suas obras abordam muito questões do universo infantil. “Eu procuro pegar todas as brincadeiras antigas. Algumas delas foram inspiradas em pessoas que sempre passam por aqui [na Expoarte]. Tem uma da brincadeira do elástico que foi uma moça que falou adorava brincar. Outra eu fiz inspirada em uma prima que adorava andar de patins. Tem também a de andar de lata, coisa que eu nunca consegui”.

Pintura em porcelana

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A paixão pela porcelana começou desde muito cedo para Andrea. Ela lembra que ainda quando criança ficava admirando a coleção de xícaras de uma tia. “Eu acho que veio daí. Na fase adulta, dona Lúcia Sodré se mudou para Poços e começou a me ensinar a pintar. Fiz cinco anos de aula com ela e nunca mais parei. Fui aprimorando, fui aprendendo, fui fazendo cursos e vendo também exposições fora daqui. E é aquilo, o olhar da gente se volta para isso”.

A artista conta que a inspiração para pinturas em porcelana vem de memórias e de experiências que ela vivencia no dia a dia. “Gosto demais de casas antigas. Você vê como elas são? Pintavam a parede de cima de branco e embaixo de azul anil. Amo fazer também uma araucária que tem lá perto de casa”.

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Para Andrea, as adversidades do trabalho da artista de rua são superadas pela satisfação das pessoas ao levarem uma obra sua. “Vendi dois pratinhos agora há pouco e a pessoa foi encantada embora. Então é isso, né? É o prazer de fazer alguém feliz com algo que foi criado pela mão da gente”, conclui.




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