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Escola Dom Bosco faz acolhimento de estudantes

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A Escola Profissional Dom Bosco iniciou nesta quarta-feira (18) o acolhimento de parte de seus alunos no retorno às aulas após o ataque ocorrido na porta da escola no último dia 10, quando um estudante foi morto e três pessoas foram feridas. O retorno dos estudantes está sendo feito de forma gradual e as aulas devem ser retomadas na próxima semana.

Os primeiros alunos a retornarem à escola encontraram uma recepção diferente do habitual, em ambas as entradas seguranças e equipes de apoio se faziam presentes. A diretora da unidade, Maria José, foi vista na calçada da rua Campestre recebendo os estudantes.

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Outra parte dos estudantes passará pelo mesmo processo nesta quinta-feira. Sexta-feira as aulas estão canceladas para que a equipe de profissionais possa avaliar esses dois dias de acolhimento e poder retomar a rotina na segunda-feira da próxima semana.

No acolhimento, que não é obrigatório, a equipe está praticando escuta ativa através de dinâmicas e brincadeiras que vão ajudar as crianças a expressar o que estão sentindo.

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Neste momento pós-ataque viaturas da Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal têm atuado em conjunto com a escola em ações presenciais, a fim de aumentar a segurança dos alunos.

O caso

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Terça-feira (10), um jovem de 14 anos, ex-aluno da escola, foi até o portão da rua Campestre, armado com faca e usando uma balaclava atacou alunos que deixavam a instituição.

Os ataques culminaram na morte de Leonardo Willian Silva, de 14 anos, e deixou três pessoas feridas, Laura Cristina Zaneti e Gabriel Henrique Cezário, ambos de 13 anos, e a monitora de uma van escolar, Laura Garcia, de 17 anos, que conseguiu parar os ataques.

A monitora, que completou 18 anos na última terça-feira, recebeu alta um dia antes do aniversário e se recupera em casa. Os outros jovens foram submetidos a cirurgias, ficaram internados no CTI, mas já foram transferidos para a ala, onde apresentam melhoras graduais no quadro de saúde.

O autor do crime foi apreendido, encaminhado ao presídio e transferido para uma unidade socioeducativa onde aguarda decisão judicial. Ele afirmou que cometeu o crime em represália ao bullying que teria sofrido de colegas enquanto era estudante da escola.

A mãe dele também chegou a se pronunciar sobre os fatos, dizendo que pediu ajuda para tratar o filho, mas não teve apoio.

Por conta dos fatos, o secretário estadual de Educação, Igor de Alvarenga, esteve na cidade, em nome do governador Romeu Zema, prestando sua solidariedade e apoio aos familiares das vítimas e à comunidade escolar.

 

 

 

 

 

 




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