O menino Heitor Miguel dos Santos, de apenas dois anos, luta contra as consequências da paralisia cerebral diplégica espástica, que ocorreu devido a problemas no seu nascimento. Foi necessário realizar uma cesárea de emergência, porque o bebê estava sem batimentos cardíacos. Reanimado pela equipe médica, ele só apresentou sinais de vida oito minutos após nascer.
A família e amigos estão realizando uma campanha para arrecadar verba, no intuito de adquirir órteses para as pernas da criança, que ainda não consegue andar, e a realização de uma ressonância magnética. As contribuições podem ser feitas via PIX para a chave de telefone 35991297322, em nome de Adriana Paula do Prado Nery, no banco C6.

As dificuldades no nascimento ocorreram porque a mãe teve a placenta descolada. Heitor precisou ser entubado, passou seis dias na CTI e mais 20 internado. Agora é preciso ainda saber os danos que a falta de oxigênio no cérebro pode ter trazido, motivo pelo qual é necessária a ressonância.
Além disso, ele tem tônus muscular rígido e por isso necessita das goteiras, que são as órteses nas pernas para que os músculos não se atrofiem e ele possa ter esperança de andar. Heitor vem sendo atendido pela AACD, que cedeu alguns equipamentos, mas eles não são sob medida.
As órteses, ressonância e custos de deslocamento estão avaliados em R$ 3 mil, mas a família não tem condições de arcar com este custo. A mãe teve que parar de trabalhar e o pai sustenta a família trabalhando com reciclagem.
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