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Especialistas explicam sobre gerenciamento de risco, que é melhor do que guardar dinheiro para emergências

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Poupar para enfrentar momentos difíceis é uma prática comum, mas será que é a melhor opção? O Poços Já procurou os especialistas em gerenciamento de risco e proteção patrimonial da Öküs Capital, Silas Campos Melo e Maria Fernanda de Carvalho, para entender mais sobre o assunto.

Silas e Maria Fernanda são especialistas em gerenciamento de risco da Öküs Capital (foto: João Araújo/Poços Já)

Proteção

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Situações inesperadas podem bagunçar a vida financeira. Ficar doente, precisar ser afastado do trabalho, sofrer um acidente. Se um professor perde a voz ou um cirurgião fica impossibilitado de fazer cirurgias, certamente haverá prejuízo, principalmente se esses profissionais forem o pilar financeiro de suas famílias. Para esses casos, que podem acontecer com qualquer pessoa, há o gerenciamento de risco.

Os especialistas informam que, a partir do início da contribuição, já é possível acionar o seguro, caso algum imprevisto aconteça. Para passar pelo período difícil, o segurado recebe uma alavancagem financeira, principal vantagem do seguro em relação à poupança.

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O valor da contribuição varia de acordo com a necessidade e condições de cada um. “Não existe seguro caro nem barato, existe o seguro que atende a necessidade de cada cliente”, explica Silas.

Mais do que um seguro de vida, a proteção é personalizada, com análise da situação pela qual passa o segurado, para que as condições do benefício sejam as melhores possíveis. “É diferente do banco tradicional, que em sua maioria não faz uma análise prévia da sua vida, não entende a sua realidade. Nós primeiramente conversamos com o cliente e entendemos quais são as suas necessidades e a vida dele. Aquilo que não for viável, não cabe. Fazemos uma análise prévia até para saber como está a saúde, para não ter imprevistos na hora de acionar o seguro”, informa Maria Fernanda.

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Outra vantagem em relação ao seguro de vida tradicional é a apólice vitalícia resgatável. É como se o seguro de vida fosse um aluguel e a apólice vitalícia resgatável fosse uma compra, como resume Silas: “Você paga por um certo período e, mesmo depois que parar de pagar, continua segurado durante toda a vida. Se o seguro parar de fazer sentido, você tem a opção de resgatar todo esse valor corrigido de IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), caso tenha atingido o período determinado”.

Planejamento sucessório

Maria Fernanda, que também é advogada, ainda presta consultoria jurídica para casos de planejamento sucessório e inventário. Nestes casos, a apólice vitalícia resgatável é uma verdadeira chave que abre o baú da herança. Isso porque o processo de inventário é extremamente caro e muitas vezes os herdeiros não têm condições de arcar com as despesas.

O capital segurado é utilizado, por exemplo, para pagar o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), honorários advocatícios e taxas cartorárias, além de manter o padrão de vida da família nesse período. Ainda tem outra vantagem: é impenhorável, ou seja, não faz comunicação com dívidas deixadas pela pessoa que faleceu.

Para saber mais sobre este e outros assuntos do mercado financeiro, é só entrar em contato com a Öküs Capital, pelo telefone (35) 3114-0209, e-mail contato@okuscapital.com ou pessoalmente, no escritório de Poços de Caldas (rua Paraíba, 49, Centro).

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