A obra de reforma do Terminal de Linhas Urbanas começou nesta semana, mas a estudante Roberta Santos, de 19 anos, ainda não está satisfeita com o que vê. “O reajuste tarifário foi em fevereiro e somente agora começaram a mexer nos guichês. O que precisamos aqui é muito mais do que isso, o terminal não tem segurança. Parece estar abandonado”, reclama.
A reforma do local faz parte da contrapartida da Circullare devido ao reajuste tarifário que ocorreu em fevereiro deste ano. Segundo a empresa, o atraso para início da obra ocorreu porque a prefeitura não havia conseguido negociar com a empresa concessionária do monotrilho, que também precisa autorizar as intervenções.
A etapa inicial é de reforma da Central de Informações e de venda de créditos. O projeto inclui ainda a construção de novos banheiros, adaptados para para portadores de necessidades especiais, e salas para a Polícia Militar e a Guarda Municipal.
Em seguida, os atuais banheiros serão reformados e passarão a ser exclusivos para funcionários. Também haverá a ampliação dos guichês de atendimento, a troca dos bancos e do piso, com instalação inclusive de pisos táteis. A previsão é de término da obra em até um ano.