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Poços de Caldas

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Vereadores pedem informações sobre CAPS-AD

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Vereadores querem informações sobre o atendimento a dependentes químicos.
Vereadores querem informações sobre o atendimento a dependentes químicos.

A  diretora do Departamento Municipal de Programas de Saúde, Juliana Cajado Gabriel, participa da sessão da Câmara Municipal desta terça-feira (26). O objetivo é responder dúvidas dos vereadores a respeito do atendimento e internação de pacientes do Centro de Atenção Psicossocial- Álcool e Drogas (CAPS-AD).

A convocação foi feita pelos vereadores Rogério Carrilo (PT), Rogério Andrade (PSD) e Flávio Faria (PT). Segundo Flávio, o principal questionamento se refere ao número de leitos de internação para pessoas que enfrentam problemas mentais e dependência química. “Sempre recebemos demandas em relação à internação hospitalar de urgência para dependentes químicos e muitas vezes não temos uma resposta precisa. Essa visita será muito importante para exaurirmos as dúvidas em relação a esse serviço em Poços de Caldas”, explica.

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Os esclarecimentos da diretora podem ser acompanhados ao vivo no site da Câmara Municipal.

Requerimentos

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O vereador Marcos Tadeu Sala Sansão (PSDB) pediu informações à secretaria de Saúde sobre a falta de leites especiais para crianças que tem alergia ao leite materno. Segundo o vereador, o problema ocorre há cerca de um mês.

O requerimento pede que seja informado como funciona o planejamento das licitações. “Me parece que não tem um planejamento de compra. Compram um lote, esperam o lote acabar para depois fazer a compra de outro lote”, reclama o vereador.

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O trabalho de promoção social também foi alvo de críticas nesta sessão. O vereador Luís Carlos Silva (PTB) pede providências a respeito dos moradores de rua que ficam alojados embaixo do monotrilho, no trecho próximo ao número mil da avenida João Pinheiro.

O vereador ainda pede informações sobre o convênio da prefeitura com as Casas de Passagem. “Tem pessoa que está há mais de seis meses alojada na Casa de Passagem. São pessoas que vem de outra cidade. Além disso, a prefeitura não pode, em uma cidade turística, deixar moradores embaixo do monotrilho”.



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