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Prefeitura retira projeto de compra da área do Sesi

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Presidente da Câmara diz que continua o interesse pela compra da área
Presidente da Câmara diz que continua o interesse pela compra da área

Na sessão da Câmara de Vereadores desta terça-feira, 02, a prefeitura retirou de votação o projeto que autoriza a compra da área desativada pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), por R$1,8 milhão de reais. De acordo com o presidente da Câmara, Paulo Tadeu Silva D’Arcádia (PT), “o projeto não define a quem cabe as custas da averbação das benfeitorias e isso poderia gerar um impasse legal”.

A compra foi anunciada em abril, dividida em 60 parcelas de R$30 mil. A unidade local do Sesi está fechada desde junho do ano passado. Segundo Paulo Tadeu, o interesse do executivo continua. Semana passada, o projeto foi inscrito em primeira discussão. Porém, os vereadores da oposição não participaram da votação.

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Para o vereador Marcos Tadeu Sala Sansão (PSDB), a retirada do projeto é positiva. A intenção é formar uma comissão que possa ir a Belo Horizonte tratar do assunto diretamente na sede da FIEMG, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Ele ainda destaca que entrou em contato com o deputado estadual Carlos Mosconi (PSDB), que se comprometeu a fazer a intermediação com o governador Antonio Anastasia (PSDB). O objetivo é que seja feito um comodato, para que o município utilize a área sem a necessidade de comprá-la, ou que o Sesi seja reativado. “Seria muito melhor para o município deixar de dispor esse valor, usar em outras emergências. A zona sul ganharia, o município todo ganharia. Mas estamos vendo uma vontade da prefeitura em comprar. Isso que a gente não está entendendo”, questiona o vereador.

O presidente da Câmara, por outro lado, diz que a negociação já foi feita. “Tudo o que se fala hoje em fazer, nós já fizemos. É uma preocupação no mínimo tardia do deputado Carlos Mosconi, porque o Sesi já está inativo há mais de um ano. Trata-se, na verdade, de uma oposição ao projeto da prefeitura assumir o equipamento”, reclama Paulo Tadeu.

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